Ampliação da licença-maternidade: uma reflexão

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Daniela Laubé Zarza Santos*
 
A licença-maternidade é assegurada à mulher trabalhadora devidamente empregada – inclusive à doméstica – pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, inciso XVIII. Trata-se de garantia que consiste na concessão de licença remunerada de 120 dias que pode ser gozada pela gestante a partir do último mês de gestação, conforme disposto também pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
 
A recente Lei 11.770, de 9 de setembro de 2008, prorrogou o benefício em 60 dias, de forma facultativa e mediante incentivo fiscal, às empregadas de empresas que aderissem ao programa “Empresa Cidadã”, regra que vem sendo aplicada desde 1º de janeiro de 2010.
No dia 7 de julho, o Senado aprovou, de forma unânime, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pode tornar obrigatória a extensão da licença à gestante, por ora aplicada apenas facultativamente. A PEC ainda será submetida a um segundo turno de votação no Senado, sendo em seguida encaminhada à Câmara.
 
A questão a ser discutida é: qual será o impacto dessa mudança para o mercado de trabalho, em especial para a mulher?
 
Em diversos órgãos públicos, a licença-maternidade já foi estendida com sucesso. Entretanto, é impossível fechar os olhos para as gritantes diferenças entre as carreiras públicas e aquelas desenvolvidas na iniciativa privada.
 
O ingresso na carreira pública realizado (em regra) por meio de concursos e a estabilidade tornam a situação da mulher bem menos frágil.
 
Do ponto de vista da saúde pública, é indiscutível que a amamentação regular e exclusiva (sem introdução de água, chás e quaisquer outros alimentos) durante os seis primeiros meses de vida é uma vantagem. Os bebês que dela desfrutam, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), têm reduzidas, de forma significativa, as chances de contrair pneumonia, desenvolver anemia e padecer com crises de diarréia. Conforme a SBP, o país gasta cerca de R$ 300 milhões ao ano para atender a crianças com doenças que poderiam ser evitadas caso houvesse ocorrido amamentação regular durante os primeiros seis meses de vida.
 
Outra vantagem da licença-maternidade de 180 dias seria o possível retorno de mulheres mais produtivas no desempenho de suas funções e a diminuição das faltas e atrasos.
 
Contudo, apesar da crescente conquista de espaço das mulheres no mercado de trabalho, o fato de se afastarem de suas incumbências por meio ano pode fazer com que enfrentem o desinteresse das empresas em sua contratação (principalmente se forem jovens, em idade reprodutiva), ou, ainda, pode fazer que sejam vistas como dispensáveis em seu retorno após longo período de afastamento, por vezes, sendo substituídas por outros profissionais treinados e capacitados.
 
As situações que conciliam essas duas facetas da questão parecem mais equilibradas. O retorno da mulher ao trabalho, decorridos os 120 dias usuais, de forma gradual (em jornadas parciais), o auxílio do trabalho nos moldes “home office” e a disponibilidade de berçários instalados nos locais de trabalho para que a mãe possa amamentar seu bebê em intervalos regulares,poderiam ser maneiras sensatas de se ajustar a problemática à realidade do mercado de trabalho brasileiro.
 
Atualmente, apenas grandes empresas têm aderido ao programa “Empresa Cidadã”, oferecendo como benefício a possibilidade de extensão da licença por 60 dias.
 
É possível que o desaquecimento dos mercados para a mulher seja apenas um mal transitório a ser transposto até que a sociedade compreenda e se adapte à nova garantia, não focando o bem estar das mães, mas, principalmente, a saúde das crianças.
 
Fato é que tal avaliação apenas poderá ser feita em médio e longo prazo, ficando, por ora, por conta das empresas a averiguação das vantagens e prejuízos da concessão da licença maternidade de 180 dias, enquanto ainda facultativa. 
 
* Daniela Laubé Zarza Santos é advogada de Direito do Trabalho do escritório Rodrigues Jr. Advogados – daniela.laube@rodriguesjr.com.br
 

Conjunto Mosaico é proposta da Formatual Baby & Kids para Modernizar o quarto do Bebê

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Um colorido patchwork reveste poltrona e pufe que são exclusividade da loja

A Formatual Baby & Kids, loja especializada em decoração para quartos de bebê e crianças, apresenta o conjunto Mosaico. A aplicação do patchwork, técnica de costura que imenda retalhos de tecido, conferiu charme ao Conjunto Mosaico composto por poltrona e pufe, indispensáveis no quarto do bebê.

Super confortável no apoio à amamentação, o Conjunto Mosaico dá um toque moderno e exclusivo à decoração do quarto, já que o patchwork garante que cada peça seja única. Medindo 0,76 x 0,84 x 0,94 a poltrona e 0,50 x 0,50 o pufe com rodízios que facilitam a locomoção, as peças são feitas sob encomenda, podem ser vendidas separadamente e são exclusividade das lojas Formatual Baby & Kids.


FORMATUAL BABY & KIDS
Loja Pacaembu
Av. Pacaembu, 1017
11 3825-6239

Loja Vila Olímpia
Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 166
11 3045-6696
www.formatualbabykids.com.br

Horários de funcionamento:
Segunda à sexta das 10 às 19h
Sábados das 10 às 17h

Coloque em prática os seus projetos de reformulação da casa.

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Sente-se com o seu companheiro e registre o que gostaria de mudar em casa antes da chegada do bebê.
Dê essa lista ao seu companheiro. Deixá-lo tomar conta desses projetos é uma ótima forma de ele se preparar para o bebê. Quanto a você, já está fazendo mais do que suficiente!
Alguns aspectos a ponderar:
* Instale ou inspecione os detectores de fumaça, compre um extintor e preveja uma saída de emergência em caso de incêndio.
* Repare ou retire móveis ou objetos com defeito.
* Pinte o quarto do bebê, instale os varões dos cortinados e monte a mobília nova.

Conteúdos da responsabilidade de Johnson & Johnson.
As informações contidas nestes conteúdos são para conhecimento geral e não pretendem susbstituir a consulta de um profissional de saúde

Gestante Gisele Luz

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Criamos este espaço para que você mostre para todos com muito orgulho sua linda barriguinha!

Entrei em trabalho de parto!

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Saiba reconhecer os principais indícios de que ele vai começar


Patrícia Machado utiliza um estetoscópio para tentar ouvir o bebê, o que a levou duas vezes à maternidade com alarmes falsos.

A hora certa de ir para a maternidade é uma das principais dúvidas quando se chega ao fim da gravidez. Alguns sinais indicam que o momento está próximo, mas eles variam de mulher para mulher e diferem a cada gestação. Se você está tentando imaginar o começo do seu trabalho de parto, saiba que o mais provável é que ele se inicie na forma de cólicas. De acordo com o ginecologista e obstetra Edilson da Costa Ogeda, esse é o sinal de largada para 60% das mulheres. Outro indício de que chegou a hora é a ruptura da bolsa, identificável pelo vazamento de líquido amniótico pela vagina, que ocorre em 20% das gestações. “O aviso também pode aparecer na forma de um pequeno sangramento. E, em menos de 2% dos casos, as mulheres não chegam a ter nenhum presságio”, diz o médico.

Conhecer um pouco sobre cada um desses sinais de alerta pode ser útil para avaliar, com mais precisão, principalmente na primeira gravidez, se realmente é o momento de pegar as malas e ir para a maternidade ou se trata de um alarme falso. “No fim da gestação, a ansiedade aumenta, o que costuma atrapalhar a interpretação dos indícios”, lembra Ogeda.

Contrações

Embora elas sejam o prenúncio mais comum do início do trabalho de parto, na forma de cólicas, são também o sinal que mais confunde as grávidas. Isso porque o nono mês de gestação é um período no qual a mulher pode se sentir menos confortável com o corpo. É normal que ela esteja inchada, registrando uma pressão maior sobre os órgãos internos e sentindo mais o peso do bebê, que vai encaixando-se na pelve. Tudo conspira para que ela confunda pequenos mal-estares com cólicas, afirma Ogeda.

Mas o que são essas cólicas? “Para tirar a pasta de dente do tubo é preciso apertá-lo. Da mesma maneira, um bebê precisa de contrações para sair do útero”, compara o ginecologista e obstetra Rubens Paulo Gonçalvez. As dores, inicialmente pequenas, são o resultado desses movimentos. Elas aparecem na parte final da coluna, ou na bexiga, e são acompanhadas do endurecimento do útero, diferentemente das contrações normais e indolores que ocorrem a partir do quinto mês, quando a barriga endurece e amolece, sendo conhecidas como contrações de Braxton-Hicks.

O falso início do trabalho de parto se caracteriza ainda por contrações com intervalos irregulares. Em alguns casos, as dores, principalmente no baixo ventre, podem até ficar mais fortes em um curto período, mas costumam regredir rapidamente. Perceber todas essas diferenças não é mesmo fácil. A analista contábil Patrícia da Silva Oliveira Machado, chegou a ir para a maternidade e ser mandada de volta para casa em duas ocasiões durante a gravidez. “Perdi a conta de quantas vezes liguei para o médico nas últimas semanas de gravidez”, conta.
Para evitar esse vai-e-volta à maternidade, a grávida deve observar se as contrações são regulares, se a intensidade tende a aumentar e se o intervalo entre elas diminui. “No primeiro filho, espere para sair de casa quando contar contrações regulares a cada cinco minutos, por cerca de 40 minutos”, explica Gonçalvez. “A partir do segundo filho, principalmente se os outros nasceram de parto normal, é melhor não esperar tanto.”
Rompimento da bolsa

Quando a bolsa que envolve o bebê se rompe, o nascimento costuma ocorrer em, no máximo, 24 horas. “Após 12 horas, convém induzir o parto, pois há risco de contaminação do interior do útero”, avisa Gonçalvez. Mas a ruptura da bolsa nem sempre é tão fácil de identificar. Quando acontece na parte inferior, um volume grande de líquido vaza de uma só vez. Se ela se dá em regiões mais altas, os jatos são intermitentes e menores, como se a grávida estivesse perdendo urina. Para tirar dúvidas, saiba que o líquido amniótico tem um cheiro bem diferente do da urina e a coloração lembra água-de-coco.

O obstetra Gonçalvez recomenda usar calcinhas brancas no fim da gravidez. No caso de ruptura da bolsa, isso facilita ver a coloração do líquido. Caso o bebê tenha evacuado, o líquido ficará esverdeado, o que pode indicar necessidade de maiores cuidados.
O trabalho de parto pode ainda começar com um sangramento, conforme a localização da placenta, explica Gonçalvez. “No caso das placentas conhecidas como baixas, prévias ou marginais, geralmente diagnosticadas no pré-natal, um sangramento vermelho-vivo poderá ocorrer nas primeiras contrações ou mesmo sem elas”, diz o médico. Já a perda do tampão mucoso, de aspecto gelatinoso, que protege a entrada do útero, indica que o fim da gravidez se aproxima. A perda, com ou sem sangramento, pode acontecer de algumas horas até 15 dias antes do parto.

Calma!

Como se vê, não faltam sinais que indicam que o trabalho de parto vai começar. E, se você está certa de que apresenta algum deles, acalme-se. “Só nos filmes e, em raríssimos casos, os bebês nascem antes que a mãe consiga chegar à maternidade”, afirma Ogeda. Mesmo assim, há quem fique aflita no finzinho da gravidez. No caso da pedagoga Luciana Mina, mãe de três filhos, durante sua última gravidez, aconteceu um misto de ansiedade e preocupação de que o bebê passasse da hora. “Meu coração acelerava, as contrações aumentavam, já não conseguia mais contar os intervalos, meu marido ficava nervoso, e as contrações pioravam, aí o jeito foi ir para a maternidade, porque ninguém mais tinha condições de avaliar se a hora tinha mesmo chegado”, diz ela.

Revista Crescer

Gravidez: a lista completa de exames

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Conheça os procedimentos obrigatórios e os extras


O resultado positivo confirmando a gravidez é o primeiro de uma série de exames até o parto. Há os testes de rotina, que todas as gestantes devem fazer, e os específicos, que investigam malformações ou doenças congênitas, geralmente recomendados para mulheres acima dos 35 anos, com histórico familiar de doenças genéticas ou problemas de saúde, como diabete e hipertensão. Além das avaliações clínicas, é por meio deles que você vai saber se o seu bebê está se desenvolvendo bem. Confira os exames básicos, aqueles que devem ser feitos em casos específicos e os que a grávida pode optar por fazer ou não.

Para todas as gestantes

Sangue, urina e fezes

Quando a gravidez é constatada, faz-se uma espécie de check-up para ver como está a saúde da mãe. Além do hemograma e glicemia de jejum, avalia-se o tipo sanguíneo, fator Rh, presença do vírus da aids e de anticorpos que indicam se a mãe já teve doenças que durante a gravidez podem comprometer a formação do bebê, como rubéola, hepatite B, citomegalovírus, toxoplasmose e sífilis. Exames de urina e de fezes detectam infecções urinárias e parasitoses.

Ultra-sonografias

Normalmente são feitas quatro ultra-sonografias durante os nove meses. No primeiro trimestre da gravidez, o exame checa o número de embriões e sua localização — se estão dentro do útero e não nas trompas. Entre a 12ª semana e a 14ª semana, calcula, além do desenvolvimento, o tamanho da nuca do bebê (translucência nucal) e a medida do osso nasal, parâmetros que indicam o risco de síndrome de Down. Como em 25% dos casos a translucência pode resultar em falso negativo, alguns obstetras pedem um exame de sangue específico para identificar o problema.

Na 20ª semana, é a vez do ultra-som morfológico, que analisa a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame diagnostica 90% das malformações. Quando há suspeita de anomalias, confirma-se o diagnóstico com o ultra-som 3D, que fornece imagens tridimensionais. Quando necessário. Entre a 32ª semana e a 35ª,mais um ultra-som, agora associado à Doppler velocimetria, avalia a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Esse exame pode ser indicado durante toda a gestação para mães hipertensas ou com doença que impede o bom funcionamento da placenta.

Teste de diabete gestacional

Por volta da 24ª semana, faz-se um exame de sangue para avaliar o nível de glicose no sangue. Se o resultado der alterado, recomenda-se um exame mais completo, com sobrecarga de açucar.

Cultura da secreção vaginal

Esse exame, feito por volta da 35ª semana, começa a se tornar rotina na prevenção de infecções neonatais. A cultura de material coletado do colo do útero aponta a presença ou não de estreptococos no canal de parto. Se a bactéria não for eliminada, o bebê pode ser contaminado no nascimento.

Em casos especiais

Biópsia vilocorial (12ª semana)

Por meio da coleta de tecido da placenta, com uma agulha fina introduzida na barriga, esse exame detecta malformações de causa genética.

Amniocentese (15ª à 20ª semana)

Investiga doenças genéticas, como a síndrome de Down, por meio da coleta do líquido amniótico. O resultado demora de 10 a 20 dias, mas uma parte do líquido retirado pode ser submetido ao exame de Fish, uma técnica que acelera o resultado. Em 72 horas, é possível avaliar as cinco principais doenças cromossômicas, responsáveis por 95% dos problemas.

Ecocardiografia (a partir da 20ª semana)

Checa o coração do bebê, quando a gestante tem histórico de problemas cardíacos ou quando há suspeita de malformação cardíaca.

Cardiotocografia (depois da 26ª semana)

Confere oscilações na freqüência cardíaca do feto para saber se o bebê está em sofrimento. Na reta final da gravidez, é o exame utilizado para observar a regularidade das contrações uterinas,que provocam aceleração dos batimentos cardíacos no bebê.

Perfil biofísico fetal (a partir da 26ª semana)

Averigua o comportamento e a vitalidade do bebê pela ultra-sonografia em gestações de risco, como diabete e hipertensão, que podem comprometer o desenvolvimento da placenta.

Curiosos demais

O exame de sangue PCR (Polymerase Chain Reaction), que identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno, desvenda o mistério do sexo do bebê a partir da 6a semana (a margem de erro é de 1%). É bem antes do sexo provavelmente ser revelado pelo segundo ou terceiro ultrasom. Segundo especialistas, em apenas 0,01% dos casos o PCR é realizado por indicação médica, quando existe a possibilidade de doenças ligadas ao desenvolvimento do bebê.


Fonte:Revista Crescer

Liquidação Tip Top traz descontos de até 30% até 08 de agosto!

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Teste do olhinho: simples, rápido e imprescíndivel

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Assim como o teste do Pezinho, feito em recém-nascidos, o teste do Olhinho, deve ser realizado, ainda na sala de parto.
Através do teste do reflexo vermelho podem ser detectadas várias doenças oculares como: retinopatia da prematuridade, catarata, glaucoma, infecções, traumas de parto e até mesmo cegueira.
Feito com um aparelho chamado oftalmoscopio , o pediatra detecta se a criança apresenta reflexo vermelho em ambos os olhos, como aqueles vistos em fotografias.
Apresentando alguma alteração, o próprio pediatra encaminhará o recém-nascido ao oftalmologista. Não sendo detectada nenhuma alteração na primeira consulta, a criança deve ir ao oftalmologista até os seis meses de idade.
Essa avaliação é de suma importância para o desenvolvimento futuro dessa criança.
As alterações mais comuns nessa fase são:
1.Obstrução do canal lagrimal, onde observamos uma secreção no canto dos olhos;
2.Estrabismo, alteração na posição dos olhos;
3.E alergias observadas como irritações oculares.
Mesmo sem sintomas, deve-se realizar o exame de vista para prevenir a saúde dos olhos e não prejudicar assim, o rendimento escolar.
Pesquisas mostram que 50% das crianças só descobrem o problema quando estão cegas ou quase cegas para o resto da vida.

Teste do olhinho: simples, rápido e imprescíndivel publicado 9/07/2010 por Pclab Oftalmólogia.

Preparando-se para uma gestação de gêmeos

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Existem alguns aspectos que são imprevisíveis. Você não pode prever o sexo de seu filho. Você também não pode prever a cor de seu cabelo. Essa é uma das grandes coisas sobre o parto . O não saber é um elemento que muita gente não gosta. Você começa a gravidez sabendo que você vai ter um bebê em cerca de nove meses.
Chama-se gêmeos (português brasileiro) ou gémeos (português europeu) a dois ou mais irmãos que nascem de uma mesma gestação da mãe, podendo ser idênticos ou não. Por extensão, as crianças nascidas de partos triplos, quádruplos ou mais também são chamados de gêmeos/gémeos. Apesar de não haver uma estatística precisa, estima-se que uma em cada 85 gravidezas é gemelar. Existem duas maneiras de nascerem irmãos gêmeos.

Gêmeos bivitelinos


Os gêmeos bivitelinos são dizigóticos ou multivitelinos, ou seja, são formados a partir de dois óvulos. Nesse caso são produzidos dois ovócitos II e os dois são fecundados, formando assim, dois embriões. Quase sempre são formados em placentas diferentes e não dividem o saco amniótico. Os gêmeos fraternos não se assemelham muito entre si, podem ter, ou não, o mesmo fator sanguíneo e podem ser do mesmo sexo ou não. Também são conhecidos como gêmeos diferentes. Na verdade são dois irmãos comuns que tiveram gestação coincidente. Representam 66% de todas as gestações gemelares, e neste tipo de gestação, um terço tem sexos diferentes, enquanto dois terços o mesmo sexo. Um em cada um milhão de gêmeos deste tipo têm cores diferentes, mesmo sendo do mesmo pai. É possível gêmeos fraternos terem pais completamente diferentes.

Irmãos nascidos da mesma gravidez e desenvolvidos a partir de dois óvulos que foram liberados do ovário simultaneamente e fertilizados na mesma relação sexual, porém podem ser concebidos de cópulas distintas, mas daquela mesma ovulação dupla. Podem ter ou não o mesmo sexo, se diferenciam tanto fisicamente como em sua constituição genética e possuem duas placentas e duas membranas independentes e bem diferenciadas. A freqüência dos gêmeos dizigóticos varia de acordo com a origem étnica (máxima incidência na raça negra, mínima na asiática e intermediária na branca), a idade materna (máxima quando a mãe tem de 35 a 39 anos) e a genética, com uma maior incidência da linha genética materna que da paterna, ainda que os pais possam transmitir a predisposição à dupla ovulação à suas filhas. Em geral, a proporção global é de dois terços de gêmeos dizigóticos para um de monozigóticos (ou seja, os gêmeos idênticos).

Gêmeos idênticos

Quando um óvulo é produzido e fecundado por um só espermatozóide e se divide em duas culturas de células completas, dá origem aos gêmeos idênticos, ou monozigóticos, ou univitelinos. Sempre possuem o mesmo sexo. Os gêmeos idênticos têm o mesmo genoma, e são clones um do outro. Apenas um terço das gestações são de gêmeos univitelinos.

Ocorrem devido a uma separação irregular ainda não explicada pela ciência, quando o óvulo após a fecundação, geralmente entre o primeiro e o décimo quarto dia,ainda em estágio de mórula, sucede-se a divisão, gerando dois blastocistos que são implantados no endométrio.

A gestação é difícil pelo fato de apenas 10% a 15% dos gêmeos idênticos terem placentas diferentes, geralmente possuem a mesma placenta.
Se você achar que você está indo para ter uma gravidez gemelar, há alguma preparação que você deve fazer. Primeiro de tudo, você estará com duas crianças crescendo dentro de você em vez de uma. Isso significa que seu corpo vai precisar trabalhar mais para sustentar esses bebês. Uma boa coisa a fazer é olhar para a nutrição. Você deve se certificar que você está comendo direito a alimentos e tomar as vitaminas certas.

Look da Semana

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byMK - Comunidade de Moda: Gestante??? Sim..... Barriga Fashion

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